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Síndrome do Cão Nadador

A 1ª rede de centros de reabilitação animal do Brasil

Síndrome do cão nadador: conheça essa anormalidade e como trata-la. Saiba como a fisioterapia tem papel fundamental na recuperação da síndrome do cão nadador

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Síndrome do cão nadador, ou síndrome do cachorro nadador ou cachorro plano, é uma anormalidade de desenvolvimento de filhotes que se caracteriza pela dificuldade de deambulação (andar).
Os motivos da síndrome do cão nadador ainda não foram devidamente elucidados. No entanto, a doença tem sido atribuída a fatores genéticos e ambientais/nutricionais, como pisos lisos ou excesso de proteína na alimentação da mãe.

Incidência

A síndrome do cão nadador é observada com mais incidência em cães de raças condrodistróficas de patas curtas como: Bulldog Francês e Inglês, Pequinês e Basset Hound. Entretanto, já existem relatos dessa patologia em animais de outras raças e em cães sem raça definida (SRD).

Sinais

As manifestações clínicas podem ser observadas após duas a três semanas após o nascimento do pet, período no qual já deveria haver uma locomoção quadrupedal. Entretanto, o que se observa é uma hiperextensão das articulações dos joelhos e do jarrete, além de articulação coxofemoral hiperfletida bilateral.
Em outras palavras, devido à ausência de habilidade em manter-se de pé, os cães com síndrome de cão nadador aparentam estar fracos e debilitados. Além disso, em consequência da ausência de suporte do esqueleto apendicular, ocorre uma compressão dorsoventral do tórax, abdômen e pelve, o que leva ao movimento similar a natação.

Tratamento

O tratamento varia de acordo com as alterações exibidas pelo pet em cada caso concreto. Normalmente a melhor escolha é o tratamento conservativo com o uso de uma bandagem de esparadrapos que visam manter os membros em posição anatômica, o que confere mais estabilidade a deambulação (andar).

Fisioterapia veterinária

A fisioterapia veterinária é de extrema importância no tratamento, devendo ser feita de 4 a 5 vezes ao dia, por no mínimo 10 minutos em casa e duas vezes por semana dentro do centro de reabilitação.
O piso do local onde o pet vive deve ser antiderrapante, preferencialmente macio para prevenir um achatamento mais intenso do esterno. Outro ponto importante na vida de pets com síndrome do cão nadador é controle de peso, principalmente para se evitar a sobrecarga sobre os membros posteriores.
Cerca de 90% dos filhotes com síndrome do cão nadador se recuperam sem sequelas! Outros 10% podem se recuperar espontaneamente, porém de forma tardia. No entanto, quando os quatro membros são acometidos pela doença, a porcentagem de recuperação cai drasticamente. Na presença de complicações respiratórias o prognóstico é ainda menos favorável.

Clínica especializada

A Rede Fisio Care Pet investe forte em capacitação profissional e em equipamentos de ponta que ofereçam aos pets a condição perfeita de recuperação, sempre adequando cada programa para cada caso concreto.
Você pode tirar mais dúvidas sobre a síndrome do cão nadador em uma das unidades Fisio Care mais próxima de você ou preencha o formulário de agendamento abaixo e marque uma consulta em poucos cliques!

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