A siringomielia
É uma doença complexa que envolve muitos termos do ramo da Medicina Veterinária, e por isso pode ser difícil de entender para tutores que não estão inseridos na área. Desse modo, a Fisio Care Pet preparou um guia rápido sobre a doença.
Basicamente falando, a siringomielia é uma formação de buracos na medula espinhal do animal que são preenchidos por um líquido. É muito associada a uma formação inadequada dos ossos, chamada de ‘malformação de Chiari’, como se fosse uma consequência dela.
A siringomielia também afeta humanos, mas de modo diferente e suas causas não são as mesmas do que em animais. Por conta disso, não há tantas informações sobre a causa em animais.
Como a siringomielia se desenvolve?
Há uma predisposição, talvez genética, que aponta as raças com maior probabilidade de desenvolverem a siringomielia. Normalmente, são raças de pequeno porte e com a cabeça ‘achatada’ e focinho curto. São elas:
- Cavalier King Charles Spaniel
- Griffon de Bruxelas
- Bulldog Francês
Manifestações da doença
O cão com siringomielia pode não apresentar sintomas neurológicos até muito tempo depois de desenvolver a doença. Porém, o que observamos é que geralmente os sintomas aparecem entre seis meses e dois anos de idade.
O sintoma mais comum da siringomielia em cães é a dor, que pode começar leve e se tornar mais intensa, podendo inclusive impedir seu pet de se movimentar como antes.
Nos casos mais severos, pode acontecer de seu cão não conseguir parar de coçar o pescoço, mas ao olhar mais de perto você percebe que na verdade a patinha nunca encosta na região de verdade. É como se ele estivesse “coçando o ar”.
Como tratar a siringomielia?
O tratamento para a siringomielia é multimodal, ou seja, compila diversas técnicas. Uma delas é a acupuntura, que alivia a dor devido às técnicas que retiram a tensão dos nervos e músculos.
A acupuntura, uma das especialidades da Fisio Care Pet, é uma técnica da medicina chinesa que usa finas agulhas em regiões específicas do corpo. Desse modo, conecta certos pontos de energia que, quando desequilibrados, podem causar uma diversidade de sintomas, entre eles a dor.
Alguns veterinários unem a isso boa alimentação, prática de exercícios físicos e medicamentos adequados, como anti-inflamatórios.
Em casos mais graves, a cirurgia pode ser uma opção. Ela servirá para descomprimir os nervos afetados que, devido às má-formações causadas pela doença, estão causando dor no paciente.
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