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Panleucopenia em Gatos: Uma Ameaça Grave
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Panleucopenia em Gatos: Uma Ameaça Grave

Existem algumas doenças que são especialmente perigosas, e a panleucopenia é uma delas. Ela afeta cães e gatos, e em filhotes pequenos pode chegar a uma mortalidade de 100%. Apesar disso, ela tem prevenção: existe uma vacina contra ela. Assim como a maioria das doenças infectocontagiosas, a vacinação é a maneira mais eficaz de controle.

Índice

A panleucopenia felina, ou “parvovirose felina”, é uma doença viral altamente contagiosa. Causada pelo vírus da panleucopenia felina (FPV), é uma doença perigosa principalmente para gatos não vacinados, filhotes e aqueles com o sistema imunológico comprometido.

Com a Fisio Care Pet você entenderá sobre a transmissão, os sintomas e como tratar essa doença que tem cura.

Como acontece a transmissão?

O vírus causador da panleucopenia, o FPV, é um vírus extremamente resistente que pode persistir no ambiente por até um ano, resistindo a condições adversas.

Por conta disso, a transmissão ocorre principalmente através do contato direto com fluidos corporais contaminados, como fezes, urina e sangue. Portanto, seu gato pode adquirir a doença se pegar pulgas de outro gato infectado.

Além disso, ele é transmitido por via intrauterina, o que significa que a mãe pode transmitir a doença para o filhote enquanto ele ainda está no útero.

Prevenção da panleucopenia

A prevenção é fundamental. Os gatinhos devem ser vacinados, e reforços regulares ao longo da vida são necessários para manter a imunidade. As vacinas para gatos que protegem contra a panleucopenia são a vacina quádrupla (v4) ou a vacina quíntupla (v5).

Dada a resistência do vírus no ambiente, o manejo ambiental é crucial. A desinfecção rigorosa de ambientes onde gatos infectados estiveram, assim como a prevenção do contato com gatos desconhecidos, são medidas importantes para evitar a propagação da doença.

Sintomas da panleucopenia

É possível que seu animal não manifeste nenhum sintoma, mas ainda assim a doença compromete severamente o sistema imunológico. Mas, se for o caso de manifestá-los, eles podem variar em gravidade. Preste atenção em:

  • Letargia;
  • Febre;
  • Mucosas sem cor;
  • Vômitos e diarreia, causando desidratação;
  • Leucopenia (baixa da imunidade);
  • Convulsões.

Porém, se a infecção ocorreu de forma intrauterina, a doença afeta o gatinho de forma mais severa. Ele pode sofrer, por exemplo, de hipoplasia cerebelar (diminuição do órgão que controla os movimentos e a postura). 

Qual o tratamento?

Como é uma doença de rápida evolução, o foco do tratamento está nos cuidados paliativos. Por exemplo, muita água e nutrientes para combater a desidratação, e medicações para controlar os sintomas. 

Os sintomas mais graves fazem com que o bichano perca o equilíbrio e a coordenação motora, e a desidratação o deixa prostrado e sem energia.

Por isso, a fisioterapia, a hidroterapia e outras formas de reabilitação podem ser extremamente benéficas para melhorar a coordenação e outras habilidades.

Por meio dos exercícios que são planejados especificamente para cada paciente, a equipe da Fisio Care Pet trabalha incansavelmente para que seu pet tenha uma recuperação ativa e constante.

 

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